A Unesco numa decisão que todos compreenderão pela sua imparcialidade e sabedoria decidiu que a construção de uma barragem não causará problemas de maior a um conjunto humano, natural e patrimonial. A arrogância dos gestos impensáveis, nos que bem vestidos usam palavras vazias já se integrou em instituições que eram uma reserva de justiça pela memória das culturas. A bondade dos que apenas procuram respirar e velar por um património autêntico não tem quem os defenda. As promessas de modernidade continuarão a ser oferecidas pelos feiticeiros que nas generosas empresas da capital construirão em sorrisos encantados de modernidade a destruição de culturas. O capital mergulha a sua nobreza moral em largas avenidas de sucesso.
Imagem Almadotua (o que foi o sonho de uma respiração de beleza)
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