Na esperança do dia novo, entre os sonhos mais generosos, as tonalidades de quem de nós emitiu a mais sagrada das ambições, a dignidade do ser. Paredes, deu-nos essa beleza acordada das manhãs de todas as viagens, quando os desencontros eram ainda uma forma impensável de abrir os olhos. Poucos nos deram tanto, pois revelaram a nossa respiração acabada de nascer.
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