Akira Kurosawa definiu num filme dos anos oitenta, os seus sonhos, ou a sua visão de uma forma de ser humanidade, as esperanças possíveis num mundo de sombras. Num deles retratou os sonhos de Vincent, a partir do quadro Corvos. A junção de um pintor que inventou a ar contemporânea com um dos cineastas de maior relevo no Japão do século XX.
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