Na claridade do azul-respiração das coisas, entre o vento e o mar (Sophia)
quarta-feira, 25 de março de 2015
Herberto
Com as palavras essenciais, as de Herberto, as suas palavras, o seu corpo, a carne do poema, de nós, e ainda esse refúgio ou exílio em que nos vemos dos dias possíveis de olhar a inocência perfeita, onde tudo se devora. A ouvir no link abaixo.
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