Um dia partiu, aos raios de uma ano novo, já longínquo e nós perdemos, uma voz livre e bela que nos soube encantar com as suas melodias feitas de graça e intimidade. Foi imensamente simples e inquieta na procura de encontrar em diferentes linguagens, um espírito novo. Passou por este território que habitamos com os sons intensos e originais de uma aventura permanente. Foi um cometa que por aqui passou e a sua biografia é a das cores que nos encantou. Chama-se Lhasa de Sela e partiu levando a sua inspiração e o seu voo, deixando-nos muito mais sós. Para ouvir, sempre.
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